Em meio à crise pandêmica e financeira que assola o Mundo, 268 aprovados do concurso da Polícia Civil do Acre, do ano de 2017, vêm passando por sérias dificuldades financeiras e, inclusive, estão sendo auxiliados por meio de doação de cestas básicas, após o passar dos meses, depois do término do curso de formação.
Segundo os aprovados, seguem sem respostas sobre suas Nomeações e eventuais Posses, mesmo após o governador ter definido (segundo o que consta a reclamação dos próprios aprovados) supostas 3 datas para nomeação e não ter cumprido nenhuma delas.
A alegação, segundo o que vem acompanhando este site, por parte do próprio governador Gladson Cameli, é “indisponibilidade de caixa”, mesmo promovendo 244 alunos soldados da PM, além de mais praças e oficiais da PM/ BM, no último evento que iria ocorrer e foi desmarcado em decorrência da Pandemia, o envio da proposta de correção de adicional de titulação do militares estaduais e mais uma série de nomeações que não pararam, desde de janeiro deste ano até ontem, quinta-feira, 30, em outras Secretarias.
Para um dos aprovados, o governador não está sendo sensível às centenas de candidatos e segue indiferente com as promovesse feitas e protestos realizados por eles nas redes sociais, no sentido de buscar respostas concretas dos que lhes foi prometido.
“Entendemos tudo que está se passando: várias famílias sofrendo direta e indiretamente com esta Pandemia. Não queremos parecer egoístas, só estamos todos desempregados e exigimos do governador que cumpra com a sua palavra e, se não, que nos der uma satisfação plausível. Na verdade, fomos enganados por ele, pois todos os argumentos utilizados por ele, pra não nos empossar, caíram por terra, é só acompanhar o diário oficial. As nomeações não param!”, ressaltou.
Segundo a alegação de outro candidato para o cargo de escrivão de Polícia, o governador segue “nem aí pra gente e sem compromisso, ao dizer que o concurso não foi feito por ele, como não fosse compromisso do próprio Estado. Se quer, nos responde! Nos ignora. Sendo uma das vezes, nos tentou nos silenciar, dizendo que não adiantava nos manifestar”. disse um dos aprovados.
O espaço fica em aberto para o governo, caso queiram se manifestar.
Da redação do Portal do Juruá