Pelo menos nove presos morreram em confronto com a polícia após fugirem da Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPBG), em Araguaína, ao norte do Tocantins, na tarde desta terça-feira, 2. Ao todo 28 homens escaparam do presídio.
Pelo menos nove presos morreram em confronto com a polícia após fugirem da Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota (UTPBG), em Araguaína, ao norte do Tocantins, na tarde desta terça-feira, 2. Ao todo 28 homens escaparam do presídio.
A rebelião começou às 14h40 dentro da Escola Estadual Sonho da Liberdade, que funciona na unidade prisional, quando os presos renderam a professora Elisângela Mendes Sobrinho, de 43 anos, e o chefe de plantão da penitenciária, Roberto da Silva Aires, de 27 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Tocantins (SSP-TO), os dois funcionários ainda são mantidos reféns pelos fugitivos.
Ainda de acordo com a SSP-TO, os presos também renderam e tomaram as armas dos agentes penitenciários. Dezenove presos continuam oficialmente foragidos.
Policiais militares, civis e agentes penitenciários do município e da capital realizam operação de busca aos fugitivos que ainda não foram capturados e negociam a liberação dos reféns.
Segundo a SSP-TO, a unidade tem capacidade para atender 480 presos. Antes da fuga, havia no local 493 presos, distribuídos em três pavilhões.
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A rebelião começou às 14h40 dentro da Escola Estadual Sonho da Liberdade, que funciona na unidade prisional, quando os presos renderam a professora Elisângela Mendes Sobrinho, de 43 anos, e o chefe de plantão da penitenciária, Roberto da Silva Aires, de 27 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Tocantins (SSP-TO), os dois funcionários ainda são mantidos reféns pelos fugitivos.
Ainda de acordo com a SSP-TO, os presos também renderam e tomaram as armas dos agentes penitenciários. Dezenove presos continuam oficialmente foragidos.
Policiais militares, civis e agentes penitenciários do município e da capital realizam operação de busca aos fugitivos que ainda não foram capturados e negociam a liberação dos reféns.
Segundo a SSP-TO, a unidade tem capacidade para atender 480 presos. Antes da fuga, havia no local 493 presos, distribuídos em três pavilhões.
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