Adelio Bispo de Oliveira, o homem que foi preso pelo atentado com uma faca contra o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, foi indiciado nesta sexta-feira por violação à Lei de Segurança Nacional pela Polícia Federal em Juiz de Fora (MG), onde ocorreu o ataque, informou a PF.
SÃO PAULO/BRASÍLIA (Reuters) - Adelio Bispo de Oliveira, o homem que foi preso pelo atentado com uma faca contra o candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, foi indiciado nesta sexta-feira por violação à Lei de Segurança Nacional pela Polícia Federal em Juiz de Fora (MG), onde ocorreu o ataque, informou a PF.
De acordo com a PF, Adelio, que foi preso em flagrante após o ato de campanha do candidato do PSL e que confessou o crime, foi indiciado por violação ao artigo 20 da lei, que enquadra como crime, entre outras coisas “praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo por inconformismo político”.
A pena prevista é de entre 3 a 10 anos de prisão, que pode ser dobrada em caso de lesão corporal grave, como ocorreu no atentado contra Bolsonaro.
Também nesta sexta, o deputado Flavio Bolsonaro, um dos filhos do presidenciável do PSL, disse que procurará a Polícia Federal para acompanhar as investigações. Ele questionou a tese de que Adelio teria cometido o crime por ter transtornos mentais e a de que ele teria agido sozinho.
O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), coordenador da campanha presidencial de Bolsonaro, disse a jornalistas que o atentado contra o candidato do PSL foi um crime político e responsabilizou a esquerda pelo ocorrido.
“Foi um atentado político de grandes proporções e inaceitável”, disse Lorenzoni ao chegar ao Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para onde Bolsonaro foi transferido nesta manhã depois de passar por uma cirurgia de emergência na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora.
“Capitão já fez a parte dele, agora é conosco, nós que vamos para a rua (fazer campanha). E essa turma que criou isso que está aí, que colocou ele aqui, pode esperar, nós vamos devolver na urna, com uma vitória em primeiro turno”, prometeu.
Perguntado sobre quem seria “essa turma” ele disse: “é essa esquerda radical que trouxe o Brasil para a situação que nós vivemos hoje”.
O líder do PSL na Câmara dos Deputados, Major Olímpio (SP), também esteve no hospital e afirmou que caberá à Polícia Federal apurar as motivações do agressor.
“Agora as investigações da Polícia Federal vão levantar a motivação para um ato dessa natureza. Pode ser alguém mentalmente perturbado, alguém transtornado psicologicamente pelo efeito de drogas ou álcool, como também pode ter o espírito de vingança, a conotação de um atentado político, tudo pode ser nesse momento”, disse.
“Mas o sentimento nosso é de dizer à toda a população: muita calma, vamos torcer pela recuperação do Jair Bolsonaro”, afirmando que o atentado não será capaz de parar o candidato do PSL.
“Ele estando ou não fazendo campanha como ele gosta, eventos de massa, em público, há o reconhecimento da população do grande brasileiro. Então eu não acredito que haja dificuldade para o prosseguimento da campanha, disse. “Não vão parar o Jair Bolsonaro com atentado, seja qual for a motivação, porque o Brasil precisa dele.”
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De acordo com a PF, Adelio, que foi preso em flagrante após o ato de campanha do candidato do PSL e que confessou o crime, foi indiciado por violação ao artigo 20 da lei, que enquadra como crime, entre outras coisas “praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo por inconformismo político”.
A pena prevista é de entre 3 a 10 anos de prisão, que pode ser dobrada em caso de lesão corporal grave, como ocorreu no atentado contra Bolsonaro.
Também nesta sexta, o deputado Flavio Bolsonaro, um dos filhos do presidenciável do PSL, disse que procurará a Polícia Federal para acompanhar as investigações. Ele questionou a tese de que Adelio teria cometido o crime por ter transtornos mentais e a de que ele teria agido sozinho.
O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), coordenador da campanha presidencial de Bolsonaro, disse a jornalistas que o atentado contra o candidato do PSL foi um crime político e responsabilizou a esquerda pelo ocorrido.
“Foi um atentado político de grandes proporções e inaceitável”, disse Lorenzoni ao chegar ao Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para onde Bolsonaro foi transferido nesta manhã depois de passar por uma cirurgia de emergência na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora.
“Capitão já fez a parte dele, agora é conosco, nós que vamos para a rua (fazer campanha). E essa turma que criou isso que está aí, que colocou ele aqui, pode esperar, nós vamos devolver na urna, com uma vitória em primeiro turno”, prometeu.
Perguntado sobre quem seria “essa turma” ele disse: “é essa esquerda radical que trouxe o Brasil para a situação que nós vivemos hoje”.
O líder do PSL na Câmara dos Deputados, Major Olímpio (SP), também esteve no hospital e afirmou que caberá à Polícia Federal apurar as motivações do agressor.
“Agora as investigações da Polícia Federal vão levantar a motivação para um ato dessa natureza. Pode ser alguém mentalmente perturbado, alguém transtornado psicologicamente pelo efeito de drogas ou álcool, como também pode ter o espírito de vingança, a conotação de um atentado político, tudo pode ser nesse momento”, disse.
“Mas o sentimento nosso é de dizer à toda a população: muita calma, vamos torcer pela recuperação do Jair Bolsonaro”, afirmando que o atentado não será capaz de parar o candidato do PSL.
“Ele estando ou não fazendo campanha como ele gosta, eventos de massa, em público, há o reconhecimento da população do grande brasileiro. Então eu não acredito que haja dificuldade para o prosseguimento da campanha, disse. “Não vão parar o Jair Bolsonaro com atentado, seja qual for a motivação, porque o Brasil precisa dele.”
Por Taís Haupt e Ricardo Brito
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