O prefeito de Chapecó (SC), Luciano Buligon, foi expulso do PSB após apoiar o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro.
O prefeito de Chapecó (SC), Luciano Buligon, foi expulso do PSB após apoiar o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro. O partido socialista está se mantendo neutro nas eleições, de acordo com decisão tomada em 5 de agosto, durante congresso nacional da sigla.
A nota desta terça-feira (18) é assinada pelo presidente da sigla, Carlos Siqueira. Esta é a primeira baixa no PSB por algum filiado descumprir a decisão da executiva.
"A decisão do senhor prefeito de Chapecó, Santa Catarina, Luciano Buligon, de apoiar o candidato do Partido Social Liberal consiste em iniciativa que afronta decisão colegiada máxima do PSB, fato que enseja a expulsão sumária", informou a nota. O documento ainda ressalta que não admite "nem mesmo a mais remota proximidade com a extrema-direita".
A assessoria de comunicação do partido informou que o prefeito irá oficializar, nesta terça-feira (18), às 19h, o apoio a Bolsonaro durante um evento em Chapecó. A informação chegou ao presidente do PSB que ligou para o prefeito e diante da afirmativa, determinou o desligamento de Buligon.

O prefeito de Chapecó confirmou que recebeu a decisão do Diretório Nacional do PSB no final da tarde desta terça-feira (18). "Entre minha cidade e o meu partido, minha decisão será sempre em prol da minha cidade", disse Buligon, em nota. Ele justificou que a decisão do apoio é baseada em apoio das lideranças comunitárias, cooperativas e entidades empresariais de Chapecó.
Outro caso em que houve conflito interno em razão de apoio de outras siglas foi em agosto, quando o ex-prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda desistiu de sua candidatura ao governo de Minas Gerais. À época, Lacerda escreveu uma carta com o título "A velha política conseguiu me tirar da eleição" e criticou a decisão do partido de apoiar a chapa de Fernando Pimentel (PT) em vez da sua.
"Minha indignação não aceitou essa negociata, essa imposição que agride não apenas a minha candidatura, mas a vontade soberana dos mineiros", escreveu Lacerda, que se desfiliou do partido após a polêmica.
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A nota desta terça-feira (18) é assinada pelo presidente da sigla, Carlos Siqueira. Esta é a primeira baixa no PSB por algum filiado descumprir a decisão da executiva.
"A decisão do senhor prefeito de Chapecó, Santa Catarina, Luciano Buligon, de apoiar o candidato do Partido Social Liberal consiste em iniciativa que afronta decisão colegiada máxima do PSB, fato que enseja a expulsão sumária", informou a nota. O documento ainda ressalta que não admite "nem mesmo a mais remota proximidade com a extrema-direita".
A assessoria de comunicação do partido informou que o prefeito irá oficializar, nesta terça-feira (18), às 19h, o apoio a Bolsonaro durante um evento em Chapecó. A informação chegou ao presidente do PSB que ligou para o prefeito e diante da afirmativa, determinou o desligamento de Buligon.
O prefeito de Chapecó confirmou que recebeu a decisão do Diretório Nacional do PSB no final da tarde desta terça-feira (18). "Entre minha cidade e o meu partido, minha decisão será sempre em prol da minha cidade", disse Buligon, em nota. Ele justificou que a decisão do apoio é baseada em apoio das lideranças comunitárias, cooperativas e entidades empresariais de Chapecó.
Outro caso em que houve conflito interno em razão de apoio de outras siglas foi em agosto, quando o ex-prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda desistiu de sua candidatura ao governo de Minas Gerais. À época, Lacerda escreveu uma carta com o título "A velha política conseguiu me tirar da eleição" e criticou a decisão do partido de apoiar a chapa de Fernando Pimentel (PT) em vez da sua.
"Minha indignação não aceitou essa negociata, essa imposição que agride não apenas a minha candidatura, mas a vontade soberana dos mineiros", escreveu Lacerda, que se desfiliou do partido após a polêmica.
Por Guilherme Mizieiro/UOL
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