O jovem Edivaldo da Silva Vieira, de 24 anos, que foi morto com três tiros na tarde de segunda-feira (3) enquanto cortava o cabelo em uma barbearia, era investigado por homicídio.
O jovem Edivaldo da Silva Vieira, de 24 anos, que foi morto com três tiros na tarde de segunda-feira (3) enquanto cortava o cabelo em uma barbearia, era investigado por homicídio. Ele chegou a ser preso pelo crime, em setembro de 2017, mas no dia seguinte ao benefício cortou a tornozeleira eletrônica e estava foragido, segundo informou o delegado Rêmulo Diniz.
Vieira foi morto no conjunto Wilson Ribeiro, região do bairro Calafate, em Rio Branco. Ele foi atingido com um tiro na cabela, um no peito e outro no pescoço.
“A vítima era uma pessoa conhecida das autoridades policiais. Ele era uma pessoa dada ao crime e foi executado em um bairro periférico da cidade por homens encapuzados”, diz.
O homem era acusado de matar Arão Vasconcelos de Oliveira, de 52 anos, estrangulado com um lençol e depois esconder o corpo dentro de uma geladeira velha em uma casa abandonada. O caso ocorreu no dia 20 de setembro, na Rua Rio Grande do Sul, no bairro Dom Giocondo, em Rio Branco.
O delegado destaca ainda que investigam um vídeo em que Vieira aparece deixando uma facção criminosa da qual fazia parte e afirmando que iria frequentar cultos religiosos.
“Ele alega, no vídeo, que ia sair da facção. Vamos apurar se ele de fato foi para a ‘benção’ como eles chamam, ou se continuou cometendo atos criminosos, o que não é permitido pelas próprias facções. Também vamos ver se os últimos passos dele, pois há relatos de que ele teve várias discussões no decorrer do dia do crime e isso não pode ser descartado”, finaliza.
PORTAL DO JURUÁ - Noticias e informações de Cruzeiro do Sul, Juruá e do Acre, sempre com imparcialidade e o compromisso da verdade.
Vieira foi morto no conjunto Wilson Ribeiro, região do bairro Calafate, em Rio Branco. Ele foi atingido com um tiro na cabela, um no peito e outro no pescoço.
“A vítima era uma pessoa conhecida das autoridades policiais. Ele era uma pessoa dada ao crime e foi executado em um bairro periférico da cidade por homens encapuzados”, diz.
O homem era acusado de matar Arão Vasconcelos de Oliveira, de 52 anos, estrangulado com um lençol e depois esconder o corpo dentro de uma geladeira velha em uma casa abandonada. O caso ocorreu no dia 20 de setembro, na Rua Rio Grande do Sul, no bairro Dom Giocondo, em Rio Branco.
O delegado destaca ainda que investigam um vídeo em que Vieira aparece deixando uma facção criminosa da qual fazia parte e afirmando que iria frequentar cultos religiosos.
“Ele alega, no vídeo, que ia sair da facção. Vamos apurar se ele de fato foi para a ‘benção’ como eles chamam, ou se continuou cometendo atos criminosos, o que não é permitido pelas próprias facções. Também vamos ver se os últimos passos dele, pois há relatos de que ele teve várias discussões no decorrer do dia do crime e isso não pode ser descartado”, finaliza.
Por Quésia Melo/G1
PORTAL DO JURUÁ - Noticias e informações de Cruzeiro do Sul, Juruá e do Acre, sempre com imparcialidade e o compromisso da verdade.
COMENTÁRIOS