Cruzeiro do Sul tem passado por uma onda de violência. Na noite desta sexta-feira (4) mais uma execução foi registrada no bairro João Alves, em Cruzeiro do Sul. José Francisco Rocha, de 31 anos, foi morto com dois tiros.
Cruzeiro do Sul tem passado por uma onda de violência. Na noite desta sexta-feira (4) mais uma execução foi registrada no bairro João Alves, em Cruzeiro do Sul. José Francisco Rocha, de 31 anos, foi morto com dois tiros. Um amigo que estava com ele também foi atingido, mas não corre risco de morrer.
Maria de Souza, de 56 anos, mãe da vítima, diz que filho não tinha envolvimento com organizações criminosas.
“Eu estava vendendo churrasco na praça de táxi quando minha nora ligou dizendo que tinham atirado em meu filho. Ele não tinha envolvimento com facção. Sempre me dizia que não queria saber desse negócio. Não sei qual foi o motivo de terem tirado a vida dele”, lamenta.
A mãe contou ainda que Rocha nunca falou sobre ameaças e cobra que os suspeitos sejam presos. Duas pessoas já foram identificadas pelos vizinhos.
“Quero que a polícia prenda quem fez isso. Sei que prisão não paga a vida de um ser humano, mas serve como castigo. Entrego para Deus, que é pai vivo e poderoso. Ele deixou duas filhas de 11 e 12 anos. Trabalhava para criar as filhas”, lamenta.
O corpo está vendo velado na casa da família, que fica no mesmo bairro onde a vítima foi morta. Ele deve ser enterrado ainda neste sábado (4) no Cemitério Jardim da Paz.
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Maria de Souza, de 56 anos, mãe da vítima, diz que filho não tinha envolvimento com organizações criminosas.
“Eu estava vendendo churrasco na praça de táxi quando minha nora ligou dizendo que tinham atirado em meu filho. Ele não tinha envolvimento com facção. Sempre me dizia que não queria saber desse negócio. Não sei qual foi o motivo de terem tirado a vida dele”, lamenta.
A mãe contou ainda que Rocha nunca falou sobre ameaças e cobra que os suspeitos sejam presos. Duas pessoas já foram identificadas pelos vizinhos.
“Quero que a polícia prenda quem fez isso. Sei que prisão não paga a vida de um ser humano, mas serve como castigo. Entrego para Deus, que é pai vivo e poderoso. Ele deixou duas filhas de 11 e 12 anos. Trabalhava para criar as filhas”, lamenta.
O corpo está vendo velado na casa da família, que fica no mesmo bairro onde a vítima foi morta. Ele deve ser enterrado ainda neste sábado (4) no Cemitério Jardim da Paz.
Por Adelcimar Carvalho/G1
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