Camilo Rodrigues, de 19 anos, foi preso nesta segunda-feira (16), em Cruzeiro do Sul, suspeito de integrar de uma facção criminosa e planejar crimes contra casas de agentes de segurança.
Camilo Rodrigues, de 19 anos, foi preso nesta segunda-feira (16), em Cruzeiro do Sul, suspeito de integrar de uma facção criminosa e planejar crimes contra casas de agentes de segurança. Além disso, ele deve responder por estupro de vulnerável porque era casado com uma menina de 12 anos.
Desde maio, a Polícia Civil investigava o incêndio na casa de um policial militar que residia no bairro 25 de agosto em Cruzeiro do Sul. Segundo o delegado, com a prisão a polícia conseguiu esclarecer o ataque a casa do agente público.
“A casa dele funcionava como apoio da organização criminosa”, disse Alexnaldo Batista.
O suspeito disse ainda que o ataque não foi direcionado ao policial, mas que o grupo queria atacar qualquer agente de segurança.
“Eles faziam uso e comércio de entorpecente, servia de abrigo para criminosos. Foi da casa dele que os autores do incêndio saíram com garrafas com gasolina para executar o crime. A casa serviu de base para o ataque. Eles não tinham a casa do policial como alvo. Para eles não importava qual agente público seria atingido, tinha que ser alguém das forças de segurança”, informou.
Na casa, uma menina de 12 anos confirmou que era casada com o suspeito e, por isso, ele deve responder por estupro de vulnerável. “Mantinha relação marital com uma menor de 12 anos há cerca de um ano. O fato foi confirmado pela adolescente na presença de sua mãe e pelo incêndio criminoso na casa do policial”, disse.
O suspeito foi encaminhado para o presídio Manoel Néri.
PORTAL DO JURUÁ - Noticias e informações de Cruzeiro do Sul, Juruá e do Acre, sempre com imparcialidade e o compromisso da verdade.
Desde maio, a Polícia Civil investigava o incêndio na casa de um policial militar que residia no bairro 25 de agosto em Cruzeiro do Sul. Segundo o delegado, com a prisão a polícia conseguiu esclarecer o ataque a casa do agente público.
“A casa dele funcionava como apoio da organização criminosa”, disse Alexnaldo Batista.
O suspeito disse ainda que o ataque não foi direcionado ao policial, mas que o grupo queria atacar qualquer agente de segurança.
“Eles faziam uso e comércio de entorpecente, servia de abrigo para criminosos. Foi da casa dele que os autores do incêndio saíram com garrafas com gasolina para executar o crime. A casa serviu de base para o ataque. Eles não tinham a casa do policial como alvo. Para eles não importava qual agente público seria atingido, tinha que ser alguém das forças de segurança”, informou.
Na casa, uma menina de 12 anos confirmou que era casada com o suspeito e, por isso, ele deve responder por estupro de vulnerável. “Mantinha relação marital com uma menor de 12 anos há cerca de um ano. O fato foi confirmado pela adolescente na presença de sua mãe e pelo incêndio criminoso na casa do policial”, disse.
O suspeito foi encaminhado para o presídio Manoel Néri.
Por G1 Acre
PORTAL DO JURUÁ - Noticias e informações de Cruzeiro do Sul, Juruá e do Acre, sempre com imparcialidade e o compromisso da verdade.
COMENTÁRIOS