O pintor Gleiverson Fernandes da Silva, de 29 anos, morreu na madrugada desta terça-feira (17) após mais de uma semana internado no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb).
O pintor Gleiverson Fernandes da Silva, de 29 anos, morreu na madrugada desta terça-feira (17) após mais de uma semana internado no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb). Silva foi um dos baleados em um bar no Conjunto Oscar Passos, em Rio Branco, no último dia 7.
No mesmo local estavam Cleiton Oliveira da Silva Júnior, de 24 anos, que morreu na hora, e o estudante Igor Werik de Lima Cavalcante, de 16. O adolescente chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital horas depois.
Os familiares e amigos foram ao Instituto Médico Legal (IML) fazer a liberação do corpo de Silva. A cunhada dele, Saline Cunha, pediu justiça e respostas pelo crime. Ela negou que o cunhado fosse envolvido com crimes.
"Os amigos e irmãos se reuniam lá para jogar sinuca. Ele tinha acabado de chegar, não teve tempo de nada. Era trabalhador, tinha aberto uma oficina com o irmão para trabalhar. Vai deixando cinco filhos, sendo que um é recém-nascido. Nem os médicos souberam dizer quantas perfurações ele tinha, perdeu o baço, comprometeu os rins. Queremos justiça, porque até agora ninguém nos procurou, e não deram satisfação”, contou.
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No mesmo local estavam Cleiton Oliveira da Silva Júnior, de 24 anos, que morreu na hora, e o estudante Igor Werik de Lima Cavalcante, de 16. O adolescente chegou a ser socorrido, mas morreu no hospital horas depois.
Os familiares e amigos foram ao Instituto Médico Legal (IML) fazer a liberação do corpo de Silva. A cunhada dele, Saline Cunha, pediu justiça e respostas pelo crime. Ela negou que o cunhado fosse envolvido com crimes.
"Os amigos e irmãos se reuniam lá para jogar sinuca. Ele tinha acabado de chegar, não teve tempo de nada. Era trabalhador, tinha aberto uma oficina com o irmão para trabalhar. Vai deixando cinco filhos, sendo que um é recém-nascido. Nem os médicos souberam dizer quantas perfurações ele tinha, perdeu o baço, comprometeu os rins. Queremos justiça, porque até agora ninguém nos procurou, e não deram satisfação”, contou.
Por G1 Acre
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