O agente penitenciário Gilcir Silva Vieira, de 38 anos, foi executado a tiros de pistola na manhã desta quarta-feira (30) no km 2 da AC-405, em Cruzeiro do Sul. Os tiros atingiram as pernas, braço e cabeça.
O agente penitenciário Gilcir Silva Vieira, de 38 anos, foi executado a tiros de pistola na manhã desta quarta-feira (30) no km 2 da AC-405, em Cruzeiro do Sul. Os tiros atingiram as pernas, braço e cabeça.
Vieira teria saído de casa para consertar o pneu de uma moto e, quando retornava para casa, foi seguido e executado com vários tiros. O crime ocorreu perto de um posto de lavagem. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser chamado, mas a vítima já estava morta. O Instituto Médico Legal (IML) esteve no local para os procedimentos.
Testemunhas disseram à polícia que o agente chegou ao posto sendo seguido por dois homens em outra moto. A vítima abandonou o veículo, tentou fugir, mas acabou baleado, caindo a cerca de 8 metros de sua moto.
“Foi mais um homicídio bárbaro na cidade e envolve um agente de segurança. A Polícia Civil já está mobilizada em toda a cidade. Não vamos dar trégua a esses covardes que executaram o agente. Estamos investigando esses e outros casos”, falou o delegado que investiga o caso, Alexnaldo Batista.
O delegado falou ainda que já têm algumas informações sobre o crime. “Vamos ver se conseguimos alguma imagem de sistemas de monitoramento para basear as investigações”, complementou Batista.
Além das Polícias Civil e Militar, agentes penitenciários também estão ajudando na tentativa de capturar os autores do crime. Ao saber do crime, a direção do presídio determinou a suspensão de todos os procedimentos dentro da unidade Manoel Néri, onde o agente trabalha.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre (Sindapen-AC), Lucas Bolzoni, lamentou a morte do colega e disse que o crime provavelmente foi a mando de facções criminosas. “Ano passado, um outro agente penitenciário foi morto em condições similares, a gente fica meio sem saber o que fazer”, desabafou.
Vieira teria saído de casa para consertar o pneu de uma moto e, quando retornava para casa, foi seguido e executado com vários tiros. O crime ocorreu perto de um posto de lavagem. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser chamado, mas a vítima já estava morta. O Instituto Médico Legal (IML) esteve no local para os procedimentos.
Testemunhas disseram à polícia que o agente chegou ao posto sendo seguido por dois homens em outra moto. A vítima abandonou o veículo, tentou fugir, mas acabou baleado, caindo a cerca de 8 metros de sua moto.
“Foi mais um homicídio bárbaro na cidade e envolve um agente de segurança. A Polícia Civil já está mobilizada em toda a cidade. Não vamos dar trégua a esses covardes que executaram o agente. Estamos investigando esses e outros casos”, falou o delegado que investiga o caso, Alexnaldo Batista.
O delegado falou ainda que já têm algumas informações sobre o crime. “Vamos ver se conseguimos alguma imagem de sistemas de monitoramento para basear as investigações”, complementou Batista.
Além das Polícias Civil e Militar, agentes penitenciários também estão ajudando na tentativa de capturar os autores do crime. Ao saber do crime, a direção do presídio determinou a suspensão de todos os procedimentos dentro da unidade Manoel Néri, onde o agente trabalha.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre (Sindapen-AC), Lucas Bolzoni, lamentou a morte do colega e disse que o crime provavelmente foi a mando de facções criminosas. “Ano passado, um outro agente penitenciário foi morto em condições similares, a gente fica meio sem saber o que fazer”, desabafou.
Por Adelcimar CarvalhoG1/Acre
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