A casa dos familiares de Raimundo Nonato Santos da Cruz, de 32 anos, foi incendida na noite desta sexta-feira (27) em Cruzeiro do Sul, no bairro Miritizal.
A casa dos familiares de Raimundo Nonato Santos da Cruz, de 32 anos, foi incendida na noite desta sexta-feira (27) em Cruzeiro do Sul, no bairro Miritizal.
O homem foi morto no dia 17 de fevereiro, enquanto assistia televisão no sofá de casa e foi surpreendido por três homens armados que invadiram a casa e efetuara os disparos.
Na época, a Polícia Civil afirmou que o crime havia sido motivado devido à guerra de facções.
No dia do crime, parentes da vítima estavam em casa e o irmão da vítima Manoel dos Santos, de 42 anos, informou que não tinha conhecimento de que Cruz tinha envolvimento com grupo criminoso e se tinha inimigos. Segundo ele, os criminosos chegaram a pé na casa do irmão e entraram atirando.
A dona de casa Maria Francisca, de 58 anos, mãe da vítima disse que o incêndio foi crueldade com seus dois netos.
“Depois que meu filho morreu, minha nora deixou as coisas em casa, foi morar na casa da mãe dela e estava se preparando para ir embora para Ipixuna (AM). Não sobrou nada. Isso é muita crueldade com meus netos, não podemos fazer nada. Meu filho foi morto sentado no sofá com um prato de comida na mão e até agora ninguém descobriu nada. Agora acabaram com a casa dele”, desabafa.
Além da casa da vítima, outra foi incendiada a menos de 300 metros de distância. O Corpo de Bombeiros informou que fez pedido das perícias e que o caso deve ser investigado pela Policia Civil.
“Em ambos os casos é necessário uma perícia para determinar as causas. Relatos de moradores dão conta que foram incêndios criminosos. Foram perdas totais. As informações é que em ambos os casos, há histórico e relatos que têm relação com crimes. Mas, como bombeiros, não podemos afirmar isso”, finaliza.
O homem foi morto no dia 17 de fevereiro, enquanto assistia televisão no sofá de casa e foi surpreendido por três homens armados que invadiram a casa e efetuara os disparos.
Na época, a Polícia Civil afirmou que o crime havia sido motivado devido à guerra de facções.
No dia do crime, parentes da vítima estavam em casa e o irmão da vítima Manoel dos Santos, de 42 anos, informou que não tinha conhecimento de que Cruz tinha envolvimento com grupo criminoso e se tinha inimigos. Segundo ele, os criminosos chegaram a pé na casa do irmão e entraram atirando.
A dona de casa Maria Francisca, de 58 anos, mãe da vítima disse que o incêndio foi crueldade com seus dois netos.
“Depois que meu filho morreu, minha nora deixou as coisas em casa, foi morar na casa da mãe dela e estava se preparando para ir embora para Ipixuna (AM). Não sobrou nada. Isso é muita crueldade com meus netos, não podemos fazer nada. Meu filho foi morto sentado no sofá com um prato de comida na mão e até agora ninguém descobriu nada. Agora acabaram com a casa dele”, desabafa.
Além da casa da vítima, outra foi incendiada a menos de 300 metros de distância. O Corpo de Bombeiros informou que fez pedido das perícias e que o caso deve ser investigado pela Policia Civil.
“Em ambos os casos é necessário uma perícia para determinar as causas. Relatos de moradores dão conta que foram incêndios criminosos. Foram perdas totais. As informações é que em ambos os casos, há histórico e relatos que têm relação com crimes. Mas, como bombeiros, não podemos afirmar isso”, finaliza.
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