A Justiça do Acre decidiu, nesta quinta-feira (26), que Joalyson Nascimento da Silva, acusado de filmar o esquartejamento de dois jovens, no final de 2016, e ter divulgado o vídeo com as cenas do crime nas redes sociais, vai a júri popular.
A Justiça do Acre decidiu, nesta quinta-feira (26), que Joalyson Nascimento da Silva, acusado de filmar o esquartejamento de dois jovens, no final de 2016, e ter divulgado o vídeo com as cenas do crime nas redes sociais, vai a júri popular.
A decisão é da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco. Além das execuções, Silva também deve ser julgado por ocultação de cadáver.
Para o juiz Leandro Gross, titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco, a materialidade do crime é comprovada pelo laudo feito nos corpos das vítimas, indícios do envolvimento do suspeito, confissão na participação do crime e depoimentos de outras pessoas. Ele diz ainda que o caso reflete o conflito de facções criminosas na disputa por território.
Além do mérito de participação, o julgamento do acusado também vai avaliar a alegação de que ele foi forçado a filmar o crime e participar diretamente dele sob ameaças de outras pessoas.
Se for condenado, Silva vai ter penas calculadas conforme os agravantes do ato. O primeiro deles é a natureza torpe do crime, já que depoimentos descrevem revanche entre as organizações criminosas.
Outro agravante é o emprego de meio cruel para assassinar as vítimas. Depois de serem decapitadas, elas foram esquartejadas. Todo o processo foi filmado e divulgado nas redes sociais pelos autores.
Leandro Gross determinou ainda que Joalyson Nascimento da Silva vai aguardar o julgamento preso. A data ainda não foi definida para o júri popular. Com informações do G1.
A decisão é da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco. Além das execuções, Silva também deve ser julgado por ocultação de cadáver.
Para o juiz Leandro Gross, titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco, a materialidade do crime é comprovada pelo laudo feito nos corpos das vítimas, indícios do envolvimento do suspeito, confissão na participação do crime e depoimentos de outras pessoas. Ele diz ainda que o caso reflete o conflito de facções criminosas na disputa por território.
Além do mérito de participação, o julgamento do acusado também vai avaliar a alegação de que ele foi forçado a filmar o crime e participar diretamente dele sob ameaças de outras pessoas.
Se for condenado, Silva vai ter penas calculadas conforme os agravantes do ato. O primeiro deles é a natureza torpe do crime, já que depoimentos descrevem revanche entre as organizações criminosas.
Outro agravante é o emprego de meio cruel para assassinar as vítimas. Depois de serem decapitadas, elas foram esquartejadas. Todo o processo foi filmado e divulgado nas redes sociais pelos autores.
Leandro Gross determinou ainda que Joalyson Nascimento da Silva vai aguardar o julgamento preso. A data ainda não foi definida para o júri popular. Com informações do G1.
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