Foi grande o número de eleitores no Cartório Eleitoral de Cruzeiro do Sul nesta segunda feira (4), véspera do fim do prazo para o recadastramento biométrico.
Foi grande o número de eleitores no Cartório Eleitoral de Cruzeiro do Sul nesta segunda feira (4), véspera do fim do prazo para o recadastramento biométrico. Como sempre, muita gente deixou para a última hora e teve que encarar uma longa fila para ser atendido. Foram distribuídas nesta segunda 720 fichas.
Beatriz Pacífico, chefe do Cartório Eleitoral, estima que cerca de 7 mil eleitores ainda não fizeram a biometria e devem ter os títulos cancelados. Ela ressalta que quem deixar de fazer o cadastramento e tiver o título cancelado, pode fazer a biometria posteriormente e evitar transtornos futuros.
“A procura aumentou bastante nos últimos cinco dias. Isso a gente já previa e o atendimento tem demorado bastante. Já foram cadastrados 47 mil eleitores, falta em torno de 7 mil para fazer a biometria. Na terça-feira (5) serão mais 720 senhas. O horário de atendimento vai se encerrar às 17 h”, disse.
O cadastramento biométrico continua a ser feito após o dia 5. “Quem não fizer até a data limite, terá o título cancelado. É importante frisar que, após o dia 5, a biometria continua sendo feita. As pessoas poderão vir ao cartório após esta data e fazer a regularização. Oriento que venham o quanto antes para evitar consequências mais drásticas, como não votar na próxima eleição”, orienta.
Teve gente como a comerciária Maria Leucinete Saturnino do Nascimento, de 39 anos, que não esconde que vacilou deixando para a reta final do prazo.
“Deixei para vir no último dia do prazo devido ao trabalho. Entrei de férias na sexta feira [1°]. Hoje cheguei aqui às 8 h, peguei a ficha 501, fui em casa, fiz meus afazeres e o almoço e voltei agora a tarde. Não tenho do que reclamar, foi descuido meu, nós brasileiros deixamos tudo para última hora. Agora está tudo certo, já estou no balcão de atendimento”, disse.
Já agricultor Valdemir Bezerra Oliveira, de 40 anos, mora na comunidade rural Moura Piranga e perdeu o dia de trabalho para fazer o cadastramento biométrico.
“Peguei a senha 580 e vou ter que esperar. Trabalho na agricultura e pensei que vindo agora na reta final seria fácil fazer. Me dei mal, perdi o dia todo de trabalho. Agora é esperar até o fim da tarde e torcer para quando sair daqui ainda pegar o carro que faz a linha para a comunidade”, diz.
Mais de 700 senhas foram distribuídas nesta segunda-feira (4) (Foto: Adelcimar Carvalho/G1) |
“A procura aumentou bastante nos últimos cinco dias. Isso a gente já previa e o atendimento tem demorado bastante. Já foram cadastrados 47 mil eleitores, falta em torno de 7 mil para fazer a biometria. Na terça-feira (5) serão mais 720 senhas. O horário de atendimento vai se encerrar às 17 h”, disse.
O cadastramento biométrico continua a ser feito após o dia 5. “Quem não fizer até a data limite, terá o título cancelado. É importante frisar que, após o dia 5, a biometria continua sendo feita. As pessoas poderão vir ao cartório após esta data e fazer a regularização. Oriento que venham o quanto antes para evitar consequências mais drásticas, como não votar na próxima eleição”, orienta.
Teve gente como a comerciária Maria Leucinete Saturnino do Nascimento, de 39 anos, que não esconde que vacilou deixando para a reta final do prazo.
“Deixei para vir no último dia do prazo devido ao trabalho. Entrei de férias na sexta feira [1°]. Hoje cheguei aqui às 8 h, peguei a ficha 501, fui em casa, fiz meus afazeres e o almoço e voltei agora a tarde. Não tenho do que reclamar, foi descuido meu, nós brasileiros deixamos tudo para última hora. Agora está tudo certo, já estou no balcão de atendimento”, disse.
Já agricultor Valdemir Bezerra Oliveira, de 40 anos, mora na comunidade rural Moura Piranga e perdeu o dia de trabalho para fazer o cadastramento biométrico.
“Peguei a senha 580 e vou ter que esperar. Trabalho na agricultura e pensei que vindo agora na reta final seria fácil fazer. Me dei mal, perdi o dia todo de trabalho. Agora é esperar até o fim da tarde e torcer para quando sair daqui ainda pegar o carro que faz a linha para a comunidade”, diz.
Com informações do G1 Acre
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