O corpo achado enterrado nesta segunda-feira (24) , no bairro Caladinho, em Rio Branco, é do jovem de etnia kaxinawá Everson Ferreira Nunes, de 25 anos, segundo a Polícia Civil.
O corpo achado enterrado nesta segunda-feira (24) , no bairro Caladinho, em Rio Branco, é do jovem de etnia kaxinawá Everson Ferreira Nunes, de 25 anos, segundo a Polícia Civil. O delegado Rêmulo Diniz, que investiga o caso, disse que testemunhas estão sendo ouvidas, mas, por enquanto, não pode divulgar detalhes do caso.
A irmã de Nunes, que preferiu não se identificar, relatou que o jovem saiu da casa onde morava no bairro Montanhês, em Rio Branco, no último dia 19 e não deu mais notícias. Segundo ela, a vítima cumpria pena no regime semiaberto por furto e recentemente havia entregado ao juiz uma carta de emprego e atuava como ambulante vendendo bombons em uma banca.
“Ele saiu e não disse para onde ia, simplesmente saiu de casa e ninguém mais viu. Ele estava bem, se recuperando. Mas, a gente não sabe se ele tinha algum inimigo ou se devia algo para alguém. Ele não falava nada, era muito na dele. Ele era usuário de drogas e também bebia”, relata.
A jovem relata que desde o desaparecimento de Nunes temeu que algo tivesse acontecido a ele. Porém, nunca imaginou que o irmão fosse encontrado nessas condições. “Ele nunca foi de fazer isso, sempre dava notícias. Ele podia sair de casa e beber, mas mesmo bêbado e caindo, ele voltava para casa”, conta.
Devido as condições em que o corpo da vítima foi achado, a irmã diz que ainda não sabe se vai conseguir fazer um velório. Ela conta que a família é composta por oito irmãos ao todo, contando com Nunes.
“Infelizmente todo esse processo demora muito e não sabemos como vai ser. Estamos muito abalados, não conseguimos acreditar no que aconteceu”, lamenta. Via G1 Acre
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Corpo de Everson Nunes, de 25 anos, foi encontrado enterrado no bairro Caladinho, em Rio Branco (Foto: Aline Nascimento/G1) |
“Ele saiu e não disse para onde ia, simplesmente saiu de casa e ninguém mais viu. Ele estava bem, se recuperando. Mas, a gente não sabe se ele tinha algum inimigo ou se devia algo para alguém. Ele não falava nada, era muito na dele. Ele era usuário de drogas e também bebia”, relata.
A jovem relata que desde o desaparecimento de Nunes temeu que algo tivesse acontecido a ele. Porém, nunca imaginou que o irmão fosse encontrado nessas condições. “Ele nunca foi de fazer isso, sempre dava notícias. Ele podia sair de casa e beber, mas mesmo bêbado e caindo, ele voltava para casa”, conta.
Devido as condições em que o corpo da vítima foi achado, a irmã diz que ainda não sabe se vai conseguir fazer um velório. Ela conta que a família é composta por oito irmãos ao todo, contando com Nunes.
“Infelizmente todo esse processo demora muito e não sabemos como vai ser. Estamos muito abalados, não conseguimos acreditar no que aconteceu”, lamenta. Via G1 Acre
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