As visitas para os reeducandos dos presídios Manoel Neri e Guimarães Lima, em Cruzeiro do Sul, estão suspensas por tempo indeterminado após o motim que aconteceu na terça-feira (6) em dois pavilhões do presídio masculino Manoel Neri, o que causou revolta aos familiares que se reuniram nesta sexta-feira (9) na entrada da unidade.
Diretor do presídio, Klinger Magalhães, informou que as visitas foram suspensas devido à capacidade das celas, já que os presos foram remanejados para outras celas.
As visitas para os reeducandos dos presídios Manoel Neri e Guimarães Lima, em Cruzeiro do Sul, estão suspensas por tempo indeterminado após o motim que aconteceu na terça-feira (6) em dois pavilhões do presídio masculino Manoel Neri, o que causou revolta aos familiares que se reuniram nesta sexta-feira (9) na entrada da unidade.
A dona de casa Aucilene Rocha, de 28 anos, disse que na quarta-feira (7) chegou às 2h para visitar o marido e foi informada, às 6h, que as visitas tinham sido suspensas. “Eles [agentes] não dizem quando a visita vai voltar, nem explicam nada. A gente não tem culpa do que fizeram lá dentro, meu marido está em um bloco que não teve nada a ver”, disse.
Aucilene falou ainda que todo dia é preocupante já que não há nem informação sobre como os detentos estão. “A gente queria que pelo menos alguém viesse falar com a gente ou deixasse a gente entregar as coisas para eles [presos]”, afirma.
O marido da jovem Fernanda Silva, de 23 anos, estava em um dos pavilhões onde ocorreu o motim. Segundo ela, desde o ocorrido não tem notícias do marido. “A gente quer informação, até agora não sabemos de nada e nem o que tá acontecendo e ninguém vem aqui dar uma informação”, reclama.
O diretor do presídio, Klinger Magalhães, informou que as visitas foram suspensas devido à capacidade das celas, já que os presos foram remanejados para outras celas com outros detentos.
“Por conta do motim, tivemos que relaocar os presos para outras celas que já estavam em situação de superlotação, então, em celas que tinham seis pessoas tem cerca de nove e não há condições de famílias serem recebidas nessas celas”, disse.
O presídio feminino Guimarães Lima também teve as visitas suspensas, Magalhães explicou que o efetivo masculino que auxilia está totalmente focado na segurança dos prédios.
Da redação do Portal do Juruá com informações do G1 Acre
Familiares de presos reclamam de suspensão de visitas (Foto: Anny Barbosa/G1) |
A dona de casa Aucilene Rocha, de 28 anos, disse que na quarta-feira (7) chegou às 2h para visitar o marido e foi informada, às 6h, que as visitas tinham sido suspensas. “Eles [agentes] não dizem quando a visita vai voltar, nem explicam nada. A gente não tem culpa do que fizeram lá dentro, meu marido está em um bloco que não teve nada a ver”, disse.
Aucilene falou ainda que todo dia é preocupante já que não há nem informação sobre como os detentos estão. “A gente queria que pelo menos alguém viesse falar com a gente ou deixasse a gente entregar as coisas para eles [presos]”, afirma.
O marido da jovem Fernanda Silva, de 23 anos, estava em um dos pavilhões onde ocorreu o motim. Segundo ela, desde o ocorrido não tem notícias do marido. “A gente quer informação, até agora não sabemos de nada e nem o que tá acontecendo e ninguém vem aqui dar uma informação”, reclama.
O diretor do presídio, Klinger Magalhães, informou que as visitas foram suspensas devido à capacidade das celas, já que os presos foram remanejados para outras celas com outros detentos.
“Por conta do motim, tivemos que relaocar os presos para outras celas que já estavam em situação de superlotação, então, em celas que tinham seis pessoas tem cerca de nove e não há condições de famílias serem recebidas nessas celas”, disse.
O presídio feminino Guimarães Lima também teve as visitas suspensas, Magalhães explicou que o efetivo masculino que auxilia está totalmente focado na segurança dos prédios.
Estoques foram apreendidos no presídio de Cruzeiro do Sul (Foto: Anny Barbosa/G1) |
Agentes encontram quase 200 estoques em presídio
Em menos de 72 horas horas, os agentes penitenciários do Presídio Manoel Neri, em Cruzeiro do Sul, realizaram uma revista na madrugada desta sexta (9) e encontram quase 100 estoques confeccionados pelos detentos. Agentes penitenciários e Policiais Militares continuam realizando buscas após o motim que ocorreu na terça-feira (6). Após motim, agentes já tinham encontrado mais de 100 estoques nas celas.Da redação do Portal do Juruá com informações do G1 Acre
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