O deputado estadual Ghelen Diniz (PP) usou a tribuna do parlamento na manhã desta quarta-feira (10), durante sessão na Assembleia Legislat...
O deputado estadual Ghelen Diniz (PP) usou a tribuna do parlamento na manhã desta quarta-feira (10), durante sessão na Assembleia Legislativa do Acre, para afirmar que há suspeitas de fraude no concurso da Polícia Civil que foi realizado no domingo (7). Ele frisou que é necessário que o Ministério Público do Estado (MPE) acompanhe o caso para garantir a lisura do certame.
Ghelen afirmou que pelo menos 3 candidatos que haviam efetuado a inscrição para realizar a prova em Cruzeiro do Sul cometeram a irregularidade de fazer a prova em Rio Branco. O deputado também confirmou a denúncia feita pela Folha do Acre de que algumas provas aplicadas pela organizadora do concurso, o Ibade, possuíam o nome de outra organizadora, a Funcab, que responde processo na Justiça.
“Concurso realizado por uma organizadora, mas na prova havia o nome da Funcab que por acaso está proibida de realizar concurso por suspeitas de fraudes em diversos locais do país”, diz.
O deputado progressista afirmou, ainda, sem nomear, que existem diversos outros fatos “nebulosos” envolvendo a realização do certame.
“A suspeita de fraude ronda esse processo e o Ministério Público precisa acompanhar isso”, diz.
A respeito dos candidatos que realizaram provas em Rio Branco quando deveriam ter feito em Cruzeiro do Sul, o deputado pediu a exclusão imediata dos candidatos. “Essas pessoas que realizaram prova fora do local devem ser eliminadas”, diz.
Ghelen afirmou que pelo menos 3 candidatos que haviam efetuado a inscrição para realizar a prova em Cruzeiro do Sul cometeram a irregularidade de fazer a prova em Rio Branco. O deputado também confirmou a denúncia feita pela Folha do Acre de que algumas provas aplicadas pela organizadora do concurso, o Ibade, possuíam o nome de outra organizadora, a Funcab, que responde processo na Justiça.
“Concurso realizado por uma organizadora, mas na prova havia o nome da Funcab que por acaso está proibida de realizar concurso por suspeitas de fraudes em diversos locais do país”, diz.
O deputado progressista afirmou, ainda, sem nomear, que existem diversos outros fatos “nebulosos” envolvendo a realização do certame.
“A suspeita de fraude ronda esse processo e o Ministério Público precisa acompanhar isso”, diz.
A respeito dos candidatos que realizaram provas em Rio Branco quando deveriam ter feito em Cruzeiro do Sul, o deputado pediu a exclusão imediata dos candidatos. “Essas pessoas que realizaram prova fora do local devem ser eliminadas”, diz.
Da redação do Portal do Juruá com informações do site Folha do Acre
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