Um bebê de quase dois meses foi levado para o abrigo Lar Ester Cameli, em Cruzeiro do Sul, após ter sido abandonado pela mãe depois de ter n...
Um bebê de quase dois meses foi levado para o abrigo Lar Ester Cameli, em Cruzeiro do Sul, após ter sido abandonado pela mãe depois de ter nascido. De acordo com a direção da maternidade, o menino nasceu com 32 semanas de gestação, pesando pouco mais de um quilo. Ficou um mês na incubadora e depois foi abrigado em instituição que acolhe crianças em situação de risco.
Após o parto, a mãe quis a todo custo fugir da Maternidade. O Conselho Tutelar foi acionado e agilizou, junto à Maternidade, o registro da criança. A mãe teve alta, saiu do hospital e não voltou mais.
O promotor da Vara da Infância e Juventude, Alequine Lopes, diz que a criança pode ser destinada a adoção. “A situação abrigamento é excepcional. Tem que ser o prazo mínimo possível. Como a mãe não quer ficar com a criança, vamos verificar se tem algum parente que possa ficar com ele. Se não encontrar, vamos ajuizar uma medida para perder o poder familiar e colocar a criança à disposição para adoção”, diz.
A conselheira tutelar Jaiciléia Gouveia revela que a mãe tem um histórico de abandono. Segundo ela, a mulher já abandou seis filhos no abrigo da cidade.
“Seis filhos ficaram mais de um ano no abrigo e a mãe nunca se interessou pelos filhos. O pai dos seis filhos os retirou do abrigo. Quanto a essa criança, não sabemos quem é o pai e imaginamos que a família materna não tenha interesse na criança”, diz.
O Conselho Tutelar deve acionar o Ministério Público do Acre (MP-AC) para que localizem a mulher e a submetam em uma cirurgia laqueadura. “A mãe é vítima de drogadição, não tem condições psicológicas para assumir uma gravidez. Vamos tentar evitar que essa mãe continue a colocar filhos no mundo e os abandonem. Sem contar que a criança foi para o abrigo com dois quilos e seu quadro ainda é delicado e requer muita atenção”, diz a conselheira.
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Criança saiu do hospital e foi levada para abrigo em Cruzeiro do Sul (Foto: Adelcimar Carvalho/G1) |
O promotor da Vara da Infância e Juventude, Alequine Lopes, diz que a criança pode ser destinada a adoção. “A situação abrigamento é excepcional. Tem que ser o prazo mínimo possível. Como a mãe não quer ficar com a criança, vamos verificar se tem algum parente que possa ficar com ele. Se não encontrar, vamos ajuizar uma medida para perder o poder familiar e colocar a criança à disposição para adoção”, diz.
A conselheira tutelar Jaiciléia Gouveia revela que a mãe tem um histórico de abandono. Segundo ela, a mulher já abandou seis filhos no abrigo da cidade.
“Seis filhos ficaram mais de um ano no abrigo e a mãe nunca se interessou pelos filhos. O pai dos seis filhos os retirou do abrigo. Quanto a essa criança, não sabemos quem é o pai e imaginamos que a família materna não tenha interesse na criança”, diz.
O Conselho Tutelar deve acionar o Ministério Público do Acre (MP-AC) para que localizem a mulher e a submetam em uma cirurgia laqueadura. “A mãe é vítima de drogadição, não tem condições psicológicas para assumir uma gravidez. Vamos tentar evitar que essa mãe continue a colocar filhos no mundo e os abandonem. Sem contar que a criança foi para o abrigo com dois quilos e seu quadro ainda é delicado e requer muita atenção”, diz a conselheira.
Da redação do Portal do Juruá com informações do G1 Acre
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