A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (14) o primeiro resultado de uma política de preços que passa a se basear no mercado internacional....
A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (14) o primeiro resultado de uma política de preços que passa a se basear no mercado internacional. Uma tentativa de recuperar o respeito perdido com a corrupção e o uso político da estatal. A partir da meia-noite, gasolina e diesel vão ficar mais baratos, nas refinarias.
Quem aí se lembra da última vez que os combustíveis ficaram mais baratos no Brasil? Foi em junho de 2009. Nesta sexta-feira (14), sete anos depois, a Petrobras anunciou uma redução de 2,7% no preço do diesel. E de 3,2% no da gasolina nas refinarias.
A empresa vende o combustível para as distribuidoras, que vendem para os postos, que vendem para o consumidor. E quanto dessa diminuição vai chegar à bomba?
Aí vai depender desses dois últimos integrantes da cadeia. Mas a Petrobras fez uma estimativa. O diesel pode ficar, em média, 1,8% mais barato nos postos, e a gasolina, 1,4%. Nos dois casos, a redução deve chegar a cinco centavos por litro de combustível.
Essa redução não é um acontecimento isolado na Petrobras. A decisão faz parte da nova política de preços que a empresa vai praticar a partir de agora e que foi anunciada ao mercado hoje pelos diretores da companhia.
A Petrobras criou um grupo formado pelo presidente da empresa e outros dois diretores. Esse grupo vai se reunir pelo menos uma vez por mês e decidir se mantém, aumenta ou reduz os preços dos combustíveis, tendo sempre como base os preços no mercado internacional.
O especialista em energia diz que a nova política dá mais transparência à empresa e pode eliminar dois problemas: “A tentação da própria Petrobras de dar o preço, como ela tem o monopólio do refino, como uma barreira à entrada de outros competidores no mercado. E a segunda tentação, foi a tentação do próprio governo de usar a política de preços combustíveis como instrumento de política anti-inflacionária, para controlar a inflação”, explica Helder Queiroz, do Instituto de Economia da UFRJ.
O presidente da Petrobras afirmou que a redução não traz prejuízos à companhia.
“A decisão que nós tomamos, ela está perfeitamente de acordo com os nossos parâmetros internos, o nosso planejamento estratégico, que nós anunciamos recentemente, portanto, não coloca em risco o atingimento daquelas metas que anunciamos”, afirmou Pedro Parente.
Com informações do Jornal Nacional
Quem aí se lembra da última vez que os combustíveis ficaram mais baratos no Brasil? Foi em junho de 2009. Nesta sexta-feira (14), sete anos depois, a Petrobras anunciou uma redução de 2,7% no preço do diesel. E de 3,2% no da gasolina nas refinarias.
A empresa vende o combustível para as distribuidoras, que vendem para os postos, que vendem para o consumidor. E quanto dessa diminuição vai chegar à bomba?
Aí vai depender desses dois últimos integrantes da cadeia. Mas a Petrobras fez uma estimativa. O diesel pode ficar, em média, 1,8% mais barato nos postos, e a gasolina, 1,4%. Nos dois casos, a redução deve chegar a cinco centavos por litro de combustível.
Essa redução não é um acontecimento isolado na Petrobras. A decisão faz parte da nova política de preços que a empresa vai praticar a partir de agora e que foi anunciada ao mercado hoje pelos diretores da companhia.
A Petrobras criou um grupo formado pelo presidente da empresa e outros dois diretores. Esse grupo vai se reunir pelo menos uma vez por mês e decidir se mantém, aumenta ou reduz os preços dos combustíveis, tendo sempre como base os preços no mercado internacional.
O especialista em energia diz que a nova política dá mais transparência à empresa e pode eliminar dois problemas: “A tentação da própria Petrobras de dar o preço, como ela tem o monopólio do refino, como uma barreira à entrada de outros competidores no mercado. E a segunda tentação, foi a tentação do próprio governo de usar a política de preços combustíveis como instrumento de política anti-inflacionária, para controlar a inflação”, explica Helder Queiroz, do Instituto de Economia da UFRJ.
O presidente da Petrobras afirmou que a redução não traz prejuízos à companhia.
“A decisão que nós tomamos, ela está perfeitamente de acordo com os nossos parâmetros internos, o nosso planejamento estratégico, que nós anunciamos recentemente, portanto, não coloca em risco o atingimento daquelas metas que anunciamos”, afirmou Pedro Parente.
Com informações do Jornal Nacional
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